Capítulo Jovens Templários de Sorocaba Nº664

O que é a Ordem DeMolay

A Ordem DeMolay foi fundada em 1919 por Frank Sherman Land em Kansas City, Missouri, EUA. Sua origem está ligada à necessidade de fornecer orientação e um ambiente positivo para jovens. A ideia surgiu quando Land conheceu Louis Lower, um jovem que procurava trabalho após a morte de seu pai. Land sugeriu que Lower reunisse alguns amigos para formar um clube. Esse grupo inicial de dez garotos se inspirou na história de Jacques de Molay, o último Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários, escolhendo-o como patrono do grupo e adotando seu nome para a nova organização​

Jacques de Molay foi o 23º e último Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, uma ordem militar cristã que teve um papel crucial durante as Cruzadas. Ele liderou a Ordem de 1292/1293 até sua morte em 1314. Durante seu mandato, Jacques de Molay se esforçou para reformar a Ordem e recuperar a Terra Santa, que havia sido perdida para os muçulmanos. No entanto, a crescente riqueza e poder dos Templários atraíram a inveja e a cobiça do rei francês Filipe IV, o Belo, que orquestrou a prisão em massa dos Templários na França em 1307, sob acusações fabricadas de heresia. Molay foi submetido a tortura para arrancar confissões, mas posteriormente retratou suas declarações. Em 1314, após anos de prisão e julgamento, Jacques de Molay foi queimado na fogueira em Paris​(

O clube cresceu rapidamente, e em abril de 1919 já contava com mais de 60 membros. A proposta inicial de limitar o número de membros a 75 foi rejeitada após uma intervenção de Land, que defendia a inclusão de todos os jovens qualificados​(MED – Manual de Estudos…)​. Esse princípio de inclusão permitiu que a Ordem DeMolay se expandisse e se tornasse uma das maiores organizações juvenis do mundo, com uma forte ênfase nos valores de fidelidade, lealdade e serviço​

A Ordem DeMolay chegou ao Brasil em 1980, trazida por Alberto Mansur, que estabeleceu o primeiro capítulo no Rio de Janeiro. Mansur desempenhou um papel fundamental na expansão da organização no país e foi responsável pela fundação do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil (SCODB)​(MED – Manual de Estudos…)​. Em 2019, após a superação de divergências judiciais, os dois Supremos Conselhos existentes no Brasil se unificaram, formando o Supremo Conselho DeMolay Brasil (SCDB)​

Além de suas atividades principais, a Ordem DeMolay no Brasil também se envolve com organizações afiliadas, como a Ordem dos Escudeiros, que prepara meninos de 7 a 11 anos para se tornarem membros da Ordem DeMolay no futuro​(MED – Manual de Estudos…)​. A história da Ordem é marcada por um compromisso contínuo com o desenvolvimento de jovens líderes e cidadãos exemplares, mantendo-se fiel aos princípios estabelecidos por seu fundador, Frank Sherman Land​,

Frank Sherman Land nasceu em 21 de junho de 1890, em Kansas City, Missouri. Filho de William Sherman Land e Elizabeth Sampson, cresceu em um ambiente modesto mas repleto de valores sólidos. Sua mãe, Elizabeth, era neta de Daniel Boone, um famoso pioneiro americano. Desde cedo, Frank demonstrou um forte interesse em ajudar os outros e um profundo compromisso com sua comunidade​(Hi Dad – Tradução)​.

Durante sua juventude, Frank enfrentou várias dificuldades financeiras, o que o levou a trabalhar em diferentes empregos para ajudar sua família. Ele se formou na Longfellow School em 1905 e matriculou-se na Manual High School, onde se destacou em várias atividades escolares. Com o apoio de sua família, ele iniciou um pequeno restaurante para complementar a renda familiar e financiar seus estudos​(Hi Dad – Tradução)​.

Aos 21 anos, Frank casou-se com Nell Madeline Land e começou a trabalhar como restaurador de sucesso. No entanto, ele sempre buscava maneiras de servir à sua comunidade. Em 1919, enquanto trabalhava como diretor da Masonic Social Service Agency, encontrou um jovem chamado Louis Gordon Lower, que havia perdido o pai. Esse encontro inspirou Frank a fundar a Ordem DeMolay, uma organização dedicada ao desenvolvimento de caráter e liderança em jovens​(Hi Dad – Tradução)​.

A Ordem DeMolay cresceu rapidamente, com Frank Land dedicando sua vida ao crescimento e à expansão da organização. Ele viajou extensivamente para instituir novos capítulos e orientar os jovens membros. Sua liderança e visão transformaram a Ordem DeMolay em uma organização global, influenciando positivamente a vida de milhões de jovens ao redor do mundo​(Hi Dad – Tradução)​.

Frank Land também foi um respeitado maçom e Shriner. Em 1954, ele foi eleito Imperial Potentado da Antiga Ordem Árabe dos Nobres do Santuário Místico. Durante seu mandato, ele fortaleceu a fraternidade maçônica e promoveu a colaboração entre diferentes organizações maçônicas​(Hi Dad – Tradução)​.

Frank Sherman Land faleceu em 8 de novembro de 1959, aos 69 anos. Seu legado continua vivo através da Ordem DeMolay, que ainda hoje segue os princípios e valores que ele estabeleceu. Ele foi enterrado no cemitério Mount Moriah, em Kansas City, Missouri

Jacques de Molay foi o 23º e último Grão-Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, uma ordem militar cristã que teve um papel crucial durante as Cruzadas. Ele liderou a Ordem de 1292/1293 até sua morte em 1314.

Início de Vida

Jacques de Molay nasceu por volta de 1243/1244 ou 1249/1250, mas os detalhes exatos de sua data e local de nascimento são incertos. Ele foi iniciado na Ordem dos Cavaleiros Templários por Humbert de Payraud aos 21 anos. Molay cresceu em influência dentro da Ordem e, eventualmente, tornou-se o Grão-Mestre.

Liderança dos Templários

Durante seu mandato, Jacques de Molay se esforçou para reformar a Ordem e recuperar a Terra Santa, que havia sido perdida para os muçulmanos. Ele viajou extensivamente pela Europa, procurando apoio para novas Cruzadas e angariando fundos para a Ordem.

Conflito com Filipe IV da França

No entanto, a crescente riqueza e poder dos Templários atraíram a inveja e a cobiça do rei francês Filipe IV, o Belo. Filipe estava profundamente endividado com os Templários e via neles uma ameaça ao seu poder. Em 1307, ele orquestrou a prisão em massa dos Templários na França, incluindo Jacques de Molay, sob acusações de heresia, sodomia e adoração a ídolos pagãos. Essas acusações foram amplamente consideradas fabricadas.

Julgamento e Execução

Molay e outros líderes templários foram submetidos a tortura para arrancar confissões. Apesar das confissões obtidas sob coação, Molay posteriormente retratou suas declarações, reafirmando a inocência da Ordem. Em 1314, após anos de prisão e julgamento, Jacques de Molay foi condenado à morte. Ele foi queimado na fogueira em 18 de março de 1314, em Paris, junto com Geoffroy de Charney, outro alto oficial da Ordem.

Legado

Jacques de Molay é lembrado como um mártir pela Ordem dos Templários. Sua morte marcou o fim oficial da Ordem, embora seu legado continue vivo, especialmente através de organizações como a Ordem DeMolay, que homenageia sua memória e os princípios pelos quais lutou.

Durante seus momentos finais, Molay manteve-se firme em sua fé e fidelidade aos Templários, e, segundo a lenda, ele teria convocado o papa Clemente V e o rei Filipe IV para encontrarem-se com ele no julgamento divino. Curiosamente, ambos morreram pouco tempo depois da execução de Molay, o que alimentou mitos e lendas sobre sua maldição.

Jacques de Molay é uma figura histórica significativa, simbolizando a coragem e a resistência contra a injustiça e a opressão.

O emblema DeMolay foi criado por nosso fundador, Frank Sherman Land, e cada parte do emblema oficial da Ordem 

DeMolay tem um significado particular para os membros da Ordem.

A Coroa é o símbolo que representa a Coroa da Juventude. Ela constantemente relembra um DeMolay de suas promessas e dos sete preceitos da Ordem.

As Pérolas e os Rubis que estão na Coroa homenageiam o Fundador e os nove jovens que originalmente criaram a Ordem DeMolay. As pérolas deveriam ser substituídos por rubis quando cada um dos membros fundadores da Ordem e o Tio Land morressem. A última pérola foi substituída quando Jerome Jacobson faleceu em Maio de 2002.

O Elmo é um emblema do cavalheirismo, ele representa o bom caráter.

A Cruz branca de cinco braços simboliza a pureza de suas intenções. Sempre relembrando o slogan da Ordem que é “Nenhum DeMolay deverá falhar como um cidadão, como um líder ou como um homem”.

As Espadas Cruzadas representam a justiça, a coragem e a gentileza. Elas nos relembram que os DeMolays não devem ser arrogantes ou intolerantes.

As Estrelas que estão em torno da Lua são símbolos da esperança. Elas devem nos lembrar de nossos juramentos e dos deveres que temos para com os Irmãos da Ordem.

Quais são nossas virtudes?

“A primeira vela simboliza o amor entre pais e filhos, aquele amor que já existia antes mesmo de nascermos, que permanece conosco durante toda a nossa vida e que nos seguirá até mesmo além do túmulo. Os sábios chamavam este amor de “ágape”, amor sem nenhuma outra razão, senão a de existir.”

(Cerimônia da Luz)

Um ponto importante a ser colocado aqui é que desde a fundação de nossa Ordem, muitos membros já não tinham a vivência do esquema “tradicional” familiar. Podemos evidenciar isso no exemplo do próprio Louis G. Lower, que, após a morte de seu pai, encontrou a mão auxiliadora de Frank Land para que pudesse ajudar com os gastos de sua casa. Assim, encontrou em Land também uma figura paterna. Não à toa, nos Estados Unidos, os Tios maçons são chamados de Dad. Todos temos nossas figuras paternas e/ou maternas, sejam elas nossos pais biológicos, avôs e avós, tios e tias, amigos e amigas, ou até mesmo pessoas que nos eram desconhecidas que nos acolheram.

“A segunda vela é o emblema da reverência por tudo aquilo que é sagrado. Um jovem, atravessando o limiar da Ordem DeMolay pela primeira vez, professa uma profunda e permanente fé, em um vivo e verdadeiro Deus. Sem esta inabalável fé e a graça de nosso Pai Celestial, nossos trabalhos seriam em vão.”

(Cerimônia da Luz)

Como bem sabemos, nossa Ordem não possui uma religião ou crença específica, mas é exigido que o membro tenha ou desenvolva sua espiritualidade. Quando iniciamos, juramos servir como verdadeiros devotos no santuário de nossa fé, por isso, é importante que o membro viva sua religião e não apenas exerça sua espiritualidade quando frequenta a Ordem. Inclusive, em nosso Ritual, é especificado que caso haja mais de uma religião entre os DeMolays presentes, os Capítulos são encorajados a trazer os demais Livros Sagrados para o Altar e durante a reunião se referir a eles como “livros de nossa fé”. Na parte de “Orientações”, no início do Ritual, o primeiro item especifica a maneira como esse procedimento deve ser realizado. Desde quando Dad Land estava idealizando nosso Ritual com Frank Marshall, ele já tinha em mente a importância da espiritualidade, afinal, como narra o Hi, Dad!, ele mesmo desde criança já tinha esse lado muito bem desenvolvido. Em nossas cerimônias ritualísticas, sejam públicas ou fechadas, elas não podem começar nem terminar os assuntos da pauta sem que seja feita uma oração. E durante a ritualística, tudo culmina no momento da oração. Durante a Abertura, estamos preparando o Altar e nós mesmos para que o Capelão nos guie em oração; no Encerramento, a oração é primeira feita para que depois se desmonte o Altar e se prossiga com o encerramento da reunião.

“A terceira vela representa a Cortesia, uma Cortesia que transcende as amizades; que alcança os desconhecidos, os mais velhos e todos os homens. É esta Cortesia que traz um sentimento caloroso, e um sorriso que torna esta vida mais agradável para o próximo, pois ilumina o caminho diante de nós.”

(Cerimônia da Luz)

Como o 3o Preceptor nos coloca durante a Cerimônia de Iniciação, é preciso sermos corteses não somente com as pessoas próximas a nós, como pais e amigos, ou a quem nos interessa ser cortês, mas sim com todas as pessoas ao nosso redor, seja um desconhecido, um idoso, uma mulher, uma pessoa que pensa diferente. Fazer isso é essencial para acolher bem um novo membro em nossas fileiras, um Irmão que precisa ser ouvido ou até mesmo uma pessoa que nunca vimos na frente. A cortesia não exige grandes feitos. Ela está nos pequenos detalhes. Aquele “bom dia” para a pessoa que cruza nosso dia; um abraço; ceder o lugar no ônibus para outra pessoa, mesmo que ela não seja do grupo prioritário, mas que vemos que ela necessite mais que nós; valorizar nossas relações; dizer um “eu te amo” para os pais. São inúmeros os pequenos atos, mas que trazem uma recompensa sem igual: a felicidade.

“A quarta vela, no centro de nossas sete, representa simbolicamente o Companheirismo. Milhões de jovens como nós, já se ajoelharam neste Altar simbólico e se dedicaram aos mesmos elevados princípios de boa filiação e boa cidadania. Enquanto permanecermos fiéis a essas promessas, enquanto existir a Ordem DeMolay – seremos um.”

(Cerimônia da Luz)

Sendo nossa vela central, ela tem um posto de destaque entre as outras. Como bem coloca nossa Cerimônia da Luz, ela é capaz de sustentar as demais em um momento de necessidade. Ao mencionar “no entanto, cada um de vocês, como um DeMolay, carrega dentro de seu coração uma chama, um farol para guiá-los através da escuridão”, a Cerimônia se refere à vela do Companheirismo, tanto é que é a que permanece acesa. Com ela, é possível acender de volta todas as outras. Sem o companheirismo, não existe Amor Filial, Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Fidelidade, Pureza nem Patriotismo.

“A quinta vela representa simplesmente a Fidelidade. Um DeMolay não pode nunca, por motivo justificado ou não, ser falso a seus votos, suas promessas, seus amigos, seu Deus. Ele é chamado diariamente a defender os baluartes e preceitos da Ordem, de modo que jamais falhe como líder e como homem.”

(Cerimônia da Luz)

Quando, em 1919, o nome de Jacques de Molay foi escolhido como patrono de nossa Ordem, Dad Land pediu a Frank Marshall para que a Fidelidade de Molay fosse incluída em nosso Ritual. Como a própria Cerimônia da Luz coloca, a Fidelidade deve ser em nossas relações diárias com nossos pais, amigos, relações afetivas e demais pessoas que criamos laços e ser também com relação a nossas palavras, ações, nossos ideais, sejam eles pessoais ou coletivos.

“A sexta vela é o símbolo da Pureza, não a Pureza do corpo, a qual todos praticamos, mas a Pureza de todo o pensamento, palavra e ação. Somente puro, pode um DeMolay ser digno representante da pureza de nossos ensinamentos.”

(Cerimônia da Luz)

Ao falar em Pureza, assim como na Fidelidade, existem duas frentes que precisamos observar. Temos de nos ligar para cuidar tanto de nossa pureza corporal quanto da pureza mental/espiritual. Ambas estão conectadas e se uma não está bem, a outra também não está. Quando deixamos de cuidar do nosso corpo, seja através da alimentação adequada, da prática de exercícios físicos e ao fazer uso de substâncias que vão interferir fisicamente e psiquicamente, passa a ocorrer um desequilíbrio no funcionamento do organismo e, quando isso ocorre, nossa mente deixa também de estar saudável. E quando nossa mente não está saudável, não conseguimos praticar a pureza de palavras, pensamentos e ações da maneira que deveríamos. Durante nossa Iniciação, o 6o Preceptor nos ensina que o nosso corpo deve ser guardado das dissipações do mundo que vão prejudicar o desenvolvimento do organismo, conservando-o como “uma herança para o futuro”, pensando que nosso corpo é a nossa casa, é onde iremos passar a vida, e o que fazemos com ele agora irá influenciar diretamente no futuro.

“A última vela é o emblema do patriotismo. Talvez, nós nunca sejamos chamados a defender nossa pátria no campo de batalha, porém cada dia nos apresenta novas oportunidades para nos firmarmos como bons e corretos cidadãos, a serviço daquela querida bandeira e de nossa reverenciada pátria.”

(Cerimônia da Luz)

Muitas vezes, desde muito tempo, patriotismo é confundido com posicionamento político e até mesmo com nacionalismo radical. Patriotismo é usado como uma característica da pessoa que é devota de sua pátria, que se dedica a ela, que a ama. Isso significa que, enquanto DeMolays, devemos defender nossa pátria com a intenção de melhorá-la e torná-la um lugar inclusivo e bom para os que moram nela, independente de posicionamento político, afinal ao iniciarmos, juramos defender as liberdades civis, religiosa, política e intelectual. Vale lembrar que, quando falamos em pátria, não estamos nos referindo apenas ao país em que nascemos, mas sim ao mundo como um todo!

O que é a Ordem dos Escudeiros?

A Ordem dos Escudeiros é uma organização filiada à Ordem DeMolay que abrange crianças do sexo masculino entre sete e onze anos completos, e tem como objetivo preparar os seus integrantes para quando completarem doze anos, estarão aptos para entrar na Ordem DeMolay, se quiserem.

  • Verdade
  • Justiça
  • Sabedoria

O Castelo de Escudeiros é a unidade básica da Ordem dos Escudeiros, assim como o Capítulo é na Ordem DeMolay.

Composto por todos os escudeiros, um Preceptor e um Consultor, o Castelo é o local onde ocorrem todas as atividades ritualísticas, administrativas, sociais e filantrópicas.

  • Mestre Escudeiro,
  • Primeiro Escudeiro,
  • Segundo Escudeiro,
  • Capelão Escudeiro,
  • Mestre de Cerimônias Escudeiro,
  • Escrivão Escudeiro,
  • Tesoureiro Escudeiro

Sobre nosso Capítulo

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Reuniões

Capítulo 1º & 3º Sábado - 15:00 Hrs
Castelo 1 Reunião por mês - Sábado - 13:00 Hrs

Nossos contatos

Liderança Adulta

Presidente do Conselho consultivo: Julio felix
Consultor do capítulo: Augusto Maciel
Consultor do Castelo: Daniel Pelegri

Lideranças juvenis

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Primeiro Conselheiro: Enzo lins
Segundo conselheiro: Caio Paschoal
Preceptor do Castelo: Gabriel Camargo